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Helena Antipoff e a Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais: filantropia e ciência em prol dos anormais

14 de setembro de 2022 Por: Bárbara Matoso

Adriana Araújo Pereira Borges
Professora, Faculdade de Educação / Universidade Federal de Minas Gerais . Belo Horizonte – MG – Brasil

Esther Augusta Nunes Barbosa
Coordenadora de Educação Especial Inclusiva, Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais . Belo Horizonte – MG – Brasil .

Resumo

A relação entre filantropia, poder público e conhecimento científico é analisada a partir da experiência de Helena Antipoff na Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais. Essa instituição promoveu, na primeira metade do século XX, iniciativas de auxílio às crianças “anormais”. O apoio às classes especiais, o trabalho do Consultório Médico Pedagógico, a criação da Associação de Assistência ao Pequeno Jornaleiro, as atividades do Instituto Pestalozzi e a Fazenda do Rosário são exemplos de parcerias entre poder público e filantropia. A centralidade do nome de Helena Antipoff na Sociedade Pestalozzi imprimiu na instituição a marca de sua idealizadora. Formada na Europa, mais especificamente no Instituto Jean-Jacques Rousseau, Helena Antipoff conciliou a filantropia e a ciência em prol dos “anormais”.

PALAVRAS CHAVE: Sociedade Pestalozzi de Minas Gerais; Helena Antipoff (1892-1974; infância anormal; filantropia

LINK PARA ACESSO AO ARTIGO COMPLETO

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