ProduçõesArtigoA Campanha Nacional de Educação dos Cegos: uma leitura a partir da imprensa jornalística dos anos 1960 e 1970
A Campanha Nacional de Educação dos Cegos: uma leitura a partir da imprensa jornalística dos anos 1960 e 1970
23 de agosto de 2022
Por: Bárbara Matoso
Fernanda Luísa de Miranda Cardoso Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, RJ Silvia Alicia Martínez Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF)
Resumo
Busca-se, neste artigo, compreender as linhas de ação e o funcionamento da Campanha Nacional para Educação dos Cegos, durante as décadas de 1960 e 1970. Essa campanha integrava um ‘modelo campanhista de política social’, subordinada ao Ministério da Educação e Cultura, e atuava em linhas de ação que envolviam a difusão do livro didático; o ensino de braile no Curso Normal; a qualificação de cegos para atividades industriais; a assistência financeira; e o convênio com a Campanha Nacional de Educação Rural. A imprensa jornalística é priorizada como fonte pelas peculiaridades não proporcionadas por outras fontes ‘como a riqueza de debates, anseios e utopias dos projetos educativos’.
A Campanha Nacional de Educação dos Cegos: uma leitura a partir da imprensa jornalística dos anos 1960 e 1970
Fernanda Luísa de Miranda Cardoso
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes, RJ
Silvia Alicia Martínez
Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF)
Resumo
Busca-se, neste artigo, compreender as linhas de ação e o funcionamento da Campanha Nacional para Educação dos Cegos, durante as décadas de 1960 e 1970. Essa campanha integrava um ‘modelo campanhista de política social’, subordinada ao Ministério da Educação e Cultura, e atuava em linhas de ação que envolviam a difusão do livro didático; o ensino de braile no Curso Normal; a qualificação de cegos para atividades industriais; a assistência financeira; e o convênio com a Campanha Nacional de Educação Rural. A imprensa jornalística é priorizada como fonte pelas peculiaridades não proporcionadas por outras fontes ‘como a riqueza de debates, anseios e utopias dos projetos educativos’.